TEXTO - Jonas 2:1-10

TEMA - A devoção que brota da angústia

IDEIA CENTRAL DO TEXTO - Num momento de profunda angústia e desespero, o profeta foi capaz de se lembrar do seu Deus e por ele clamar.

OBJETIVO GERAL - Levar a congregação a refletir sobre as angústias e desesperos por que passa todo ser humano e pelos clamores que se levantam do profundo abismo de suas existências.

OBJETIVO ESPECÍFICO - Levar a congregação a estar atenta a qualquer sinalização de que alguém está clamando pelo Senhor, ainda que suas palavras não sejam tão audíveis como a do profeta.

TESE - Se o olhar divino está em todo lugar, então porque nem sempre ele me ouve?






INTRODUÇÃO






     Temos neste livro do profeta Jonas uma das mais belas e significativas orações das escrituras sagradas. Ela tem a estrutura de um Salmo de ação de graças. Pois faz menção de perigos passados seguida de relatos de libertação. Enquanto estrutura poética, ela remonta à tradição da métrica que se cultivou no oriente através do que se chama de paralelismo antitético. Onde as partes do conteúdo distintas uma das outras, se opõem para construção de algumas imagens metafóricas com o objetivo de encerrar algum tipo de ensinamento ou verdade. Para ser muito rápido  e simplório neste exemplo, lembremos o que o Salmo primeiro, no verso seis nos diz: "Pois o Senhor conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá."


     Uma das Bíblias de estudos, também conhecida como Bíblia de Jerusalém, em seu comentário de rodapé faz uma análise desta oração classificando-a como um mosaico que reúne elementos tirados de diversos salmos(Bíblia de Jerusalém, cap. 2 do Livro de Jonas, rodapé alínea "g"). Em momentos de angústia e desespero, é muito comum que façamos de forma até muito natural um balanço sobre as nossas vidas e ações, e tudo o mais que nos caracteriza como pessoas. Seres humanos cheios de contradições, altos e baixos, etc. Quando assim fazemos, percebemos que existe em nós uma dimensão de profundidade. Este tipo de percepção ou sentimento geralmente acontece no lugar mais isolado, solitário e vazio de tudo, inclusive de significados, sentidos e sentimentos. A solidão é a maior companheira dessas horas.


     A solidão consegue até mesmo romper com o senso de localização que trazemos conosco. Ninguém no mundo dos viventes saberia dizer onde o profeta estaria no exato momento desta prece. Toda a sua consciência existencial é de que ele não faz mais parte do mundo dos viventes. Ele está encerrado no ventre do abismo, no seio do Sheol. E é de lá que ele grita angustiadamente. Seu clamor tem um único objetivo, alcançar aquele que pode ouvi-lo. Nós que residimos em cidades grandes, não temos consciência do quanto o barulho, a poluição sonora tem sido prejudicial a nossa saúde. Nós apenas achamos que, tirar uns dias pra descanso, sairmos em férias para algum lugar mais tranquilo e arejado e nos entregarmos deliberadamente ao ócio, tudo isto é somente bom para o corpo. Deveríamos entender também que se nos entregarmos à solidão como opção de lazer é também muito saudável.


    Mas quando percebemos que estamos nestes momentos de solidão e consciente que nos encontramos num profundo abismo é também quando mensuramos as nossas ações éticas e morais. E, neste caso, associamos a ideia de que estamos sendo trazidos a juízo. No salmo 130, encontramos o salmista com este mesmo senso de profundidade e juízo clamando a Deus das profundezas ou abismo. Ele insiste para que o Senhor escute o seu clamor e para escutá-lo, apela que o Senhor não leve em conta as suas iniquidades. Ele conclui então(Verso 8) que é o "Senhor quem redime Israel de todas as suas iniquidades." 


     É público e notório que todos nós somos passíveis de atravessar estes momentos de angústia, de ansiedade. Por conta disso somos vulneráveis ao acometimento de todos os tipos de patologias mentais: Stress, Depressão, Transtornos de ansiedade, etc. Quanto a isto, não há novidade alguma. Muitas das vezes somos relapsos em não buscarmos a ajuda necessária e com o profissional certo. Mas o que a grande maioria daqueles que atravessam dificuldades não sabem, ou não estão sabendo fazer, foi o que o profeta Jonas e o salmista citado no Salmo 130 fizeram. eles recorreram ao Senhor. Eles clamaram pela misericórdia do Senhor. eles viram e vêem na figura do Deus de Israel o seu grande redentor e por isso a Ele recorreram.   


      O profeta recorreu ao Senhor e o Senhor o ouviu. Ele estava com o coração repleto de angústia. O texto ressalta que naquele momento o Senhor somente era capaz de ouvi-lo, já que ao fazer menção da situação em que se encontrava, ele afirma ter sido lançado, expulso de diante dos olhos do Senhor e o elemento que simboliza este distanciamento dos olhos do Senhor é o questionamento que faz no verso 4, sobre a possibilidade de ver novamente o santo templo do Senhor. O que também chama-nos a atenção para  um outro dado neste texto e que temos sustentado na pressuposição temática de que é em momentos de angústia que emerge dos nossos corações o sentimento de devoção, de submissão e adoração.





I - É DEVOÇÃO SINCERA  (V.V. 1-2)


     O profeta não tem mais a quem recorrer. Ele conforme suas próprias palavras se encontra em situação de angústia, com o coração apertado, inseguro e impotente. Percebe-se uma baixa auto estima, alteração de humor e uma tristeza profunda. Aqui e neste momento, não cabe mais aquela análise desta oração do ponto de vista de sua organização e estrutura e que destaque sua beleza estética. O que estamos fazendo menção neste exato momento é do quanto o profeta está sofrendo por se encontrar na situação deprimente de que faz menção a oração.


     "Na minha angústia", no meu sofrimento, na minha tribulação. Tudo isso soa como um último grito clamando por misericórdia. O que me entristece em tudo isto, não é o fato de não ser solidário com o sofrimento do profeta. Eu sou solidário com a sua aflição, desespero, sofrimento. O que me entristece é  a incapacidade de não poder ver que as pessoas a meu lado estão sofrendo, passando pelos mesmo problemas e angústias que o profeta está passando, e, se quer, me solidarizo com as suas dores, angústias, desesperos. E algumas delas não sabem fazer o que o profeta está fazendo como o último grito, o último fôlego, clamando a quem realmente pode ajudar a sair desse charco de lodo (Salmo 40:2) que são as suas vidas.


     A devoção do profeta é uma devoção sincera, assim como todos que se encontram em uma situação de dor e sofrimento, são capazes de externar sentimentos sinceros. Entretanto, é o resultado de decisões precipitadas e erradas. Muitas vezes movidas por sentimentos rancorosos. Em algumas situações como a que aconteceu com Jonas, por causa de sua desobediência. Mas a devoção somente acontece pois o homem ainda é capaz de enxergar em Deus o único ser misericordioso e que, portanto, se compadece de todos que clamam pela sua graça e misericórdia.


     Foi exatamente devido a angústia e sofrimento do profeta e movido por este sentimento que Deus o ouviu. Muito embora ele tenha sido lançado para longe de sua presença. Estando, por isso mesmo, fora do alcance de seus olhos. Ainda assim ele gritou das profundezas do abismo e  o Senhor ouviu o seu clamor. Quantas vezes cometemos injustiças por não fazermos bons juízos das pessoas e, na maioria das vezes, nem as conhecemos. Mas, emitimos opiniões e juízos acerca delas que podem prejudicá-las e não tomamos consciência de que talvez estejamos sendo injustos.


    Eu fui vice moderador em uma igreja aqui nesta região. E esta igreja por estar nas proximidades do complexo prisional de Bangu, algumas vezes apareciam ex presidiários pedindo ajuda de mantimentos, de dinheiro, de passagem para chegarem a algum lugar. E alguns irmãos diziam que a pessoa poderia estar mentindo. Logo, estávamos sendo enganados. Então, respondia que se estivessem mentindo somente nos enganariam uma vez. Mas nunca deixei de ajudar por causa do medo de ser enganado. Deus também age assim, Ele não tem medo de ser enganado. E foi com Ele que aprendi a agir dessa maneira. Foi também sem medo de ser enganado que o Senhor ouviu o clamor do seu servo, o profeta Jonas.





II - COMO BROTA A ANGÚSTIA? (V.V. 3-6b)



     Tal qual o trecho que vai do verso 3 até o verso 6 parte b, o que se percebe neste desabafo sem nenhum tipo de ressonância do profeta é o sentimento de total abandono, de impotência e de nenhuma força para resistir a tudo que acontece a ele e em torno dele. Este trecho, em seu relato, reflete o profundo abismo em que o profeta sente ser lançado. Ele foi lançado no profundo, num buraco sem fundo e, obviamente, sem retorno. Estar ali independe  de querer ou não.


     A angústia nasce dessa estreiteza e apertos, da perda total de perspectiva e sentido para vida. A sensação de um imenso vazio que não conduz a absolutamente nada. De estarmos sendo levados à revelia de nossas vontades sem que tenhamos qualquer tipo reação contrária. Sem se quer ensaiar algum tipo de atitude. Fazer valer o poder de escolha nem pensar. No NT uma parábola ilustra com tamanha propriedade este tipo de sensação, a parábola do Rico e Lázaro (Lucas 16:19-31). No verso 24 o rico, que se encontra no Hades, pede apelando para misericórdia divina. Ali representada pela figura do Grande Abraão, que envie a Lázaro para que este molhe o dedo e lhe refresque. Segundo ele aquele lugar era lugar de tormento.


     O profeta, no abismo dos mares, se descreve envolvido e preso pela corrente das águas. As ondas e as vagas passam por sobre sua cabeça. Se sente distante da presença do Senhor e já não tem mais certeza de uma vez mais retornar e ver o templo do Senhor. Cercado de águas por todos os lados e até a alma. Está rodeado pelo abismo e entrelaçado com as algas até a cabeça. Desceu até os fundamentos dos montes; a terra o encerrou pra sempre com seus ferrolhos. Em suas palavras, encerrado para sempre em um lugar inexpugnável.


     A angústia então é a companheira do "IMPOSSÍVEL". Brota do sentimento de impotência e da incapacidade de se reverter o ritmo e o movimento das coisas. As coisas acontecem e somos inexoravelmente carregados por ela sem que ofereçamos qualquer tipo de resistência. Curiosamente, solidão e impotência caminham juntas. Este tem sido lamentavelmente o destino de muitas vidas em nosso tempo. Pessoas que caminham entre nós nas ruas, mas perdidas no imenso vazio de suas vidas. Mergulhadas no imenso vazio de opressão. E violentamente atormentadas.


     Então, de onde brota a angústia e este sentimento de se estar mergulhando num oceano de ansiedade e angústia sem fim? Ela brota desse desencontro entre nós e o o nosso Deus. Fruto da desobediência e do desejo de se libertar da dependência do Senhor. Por acharmos que somos donos do nosso destino. Com esta atitude, nos afundamos e atolamos no lodo e lamaçal do pecado cada vez mais. Se olharmos a atitude do profeta em toda a narrativa deste livro, veremos que os seus atos de rebeldia depõem contra si próprio. O Senhor o envia a Nínive para pregar contra aquela cidade e ele muda de direção demonstrando total desobediência ao mandamento do Senhor.


      Já na embarcação e tomando a direção contrária da que foi ordenada pelo Senhor, ele é descoberto como sendo a causa da tormenta do mar que poderia ter ceifado algumas dezenas de vidas naquela embarcação. De comum acordo com o comandante do navio ele é lançado ao mar e é engolido, tragado por um grande peixe. É de dentro do estômago dessa criatura marítima. Um lugar insalubre, desconfortável e inapropriado que se produz essa oração com extrema beleza, mas que retrata a condição existencial, espiritual  do homem no passado  e agora nestes tempos de pós modernidade.





III - É CAPAZ DE SUBVERTER QUALQUER DESTINO DE MORTE.(V.V.6C- 7)



     Vemos este trecho do livro do profeta Jonas, em parte, reproduzido nas palavras de Paulo na epístola aos Romanos, no capítulo 8:38-39.


   38 Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir,
39 Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.

     Tudo que até aqui temos desenvolvido segue fielmente ao que está proposto no texto. E o que pudemos constatar até este exato momento foi a forma desesperada com que o profeta tem relatado sua experiência de desespero, agonia e ansiedade diante do que parecia ser o inexorável. Ainda que o profeta tenha feito referência ao fato de o Senhor ter se inclinado para  ouvir a sua súplica. Porém ele caminhava a passos largos para perdição e isto vinha lhe provocando este sentimento de angústia e desalento. Tudo para ele, afinal de contas, estava perdido. Sem qualquer perspectiva de mudança ou alteração de rumos.


      Nós precisamos estar atentos a simultaneidade dos tempos verbais nesta narrativa. Ao mesmo tempo que o profeta muda o tom com relação aos desígnios de Deus, ele também faz menção que a mudança que está acontecendo neste momento em sua vida se deve ao fato dele ter se lembrado do Senhor. Isto foi o suficiente para que a sua oração chegasse ao templo do Senhor. Ele esteve no mais profundo abismo de onde também clamou ao Senhor. E foi de lá que  o Deus todo poderoso, o Deus de Israel o levantou trazendo-o novamente à vida. Tu me trouxeste da perdição, tu me trouxeste da ruína. Tu me restauraste a vida.


      Foi quando a minha alma desfalecia neste abismo que eu me lembrei de ti. A lembrança que o profeta tem do Senhor é  o que também dá sentido a sua vida. Agora a sua oração tem destino certo. A sua oração já não se assemelha a um conjunto de rezas antigas sem qualquer sentido, pois ela é o produto de uma experiência marcante de graça e misericórdia. A minha oração entrou no teu templo, com isto o profeta está declarando que apesar de todas as suas imperfeições quando ele orou lembrando de Deus e da sua misericórdia, essa oração foi recebida, aceita e respondida pelo Senhor.


      Assim como nada em absoluto pode nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus. Nada é capaz de conter a ação miraculosa e restauradora do Deus todo poderoso e Soberano quando age em favor dos seus servos. "Quando desfalecia em minha alma, lembrei-me do Senhor; e entrou a ti a minha oração, no teu santo templo." O Deus todo poderoso é capaz de desfazer qualquer laço de morte que esteja nos cercando e nos levando em direção ao abismo. Esta é a lição que o profeta nos tem ensinado neste texto de exposição da palavra.





IV - NÃO COMBINA COM PALAVRAS FÚTEIS(V.V.8-9)



  Quem experimenta um estado de profunda ansiedade, angústia e sinaliza com alguns comportamentos que indicam um certo grau de Depressão, não é capaz de simular ou mascarar determinado tipo de situação. E ao fazermos alusão ao fato de que a angústia pode fazer brotar uma devoção verdadeira, o exemplo está na experiência pela qual passou o profeta Jonas. Depois de toda essa reviravolta por que passa a sua vida, ele agora é capaz de estabelecer os parâmetros para uma relação de adoração e devoção verdadeira para com o Senhor Deus. Agora ele é capaz de estabelecer  a diferença que existe entre uma adoração real e verdadeira de uma que seja fútil e frívola e, portanto, distante da misericórdia divina. Consequentemente passível de juízo.


    Isto é tão real a esta altura para o profeta, que a partir de agora ele se prontifica a oferecer sacrifícios com  a voz de agradecimento, de gratidão por ter experimentado da misericórdia divina. O profeta Isaías já havia denunciado o comportamento do povo ao se aproximar do Senhor  apenas com os lábios, mas com o coração totalmente longe de seus preceitos(Isaías 29:13). É o que o profeta Jonas já não quer pra si. ele agora quer uma devoção que se construiu com muito sacrifício, que brotou de sua angústia quando  estava prestes a padecer. Agora, mais do que nunca, ele sabe que a salvação vem Senhor.


     Se construiu também um pacto de fidelidade que nas palavras do profeta significa que tudo aquilo que ele tem votado como um tributo ao Senhor ele também pagará(Números 30:2). Jonas é inclusive tirado como exemplo do que é uma renovação de vida. Ele é citado pelo Senhor Jesus nos evangelhos(Mateus 12:39 e 16:14; Lucas 11:30) e o tempo que passou dentro do estômago de um peixe é uma figura do que haveria de acontecer com o Filho do Homem quando estivesse por três dia sob a sepultura.


     Ainda pegando um gancho nos evangelhos e nas palavras do Senhor Jesus, ele também fala das palavras frívolas proferidas pelos homens e que dela pouco caso fazem, mas que serão cobrados por causa delas no juízo final de Deus. Pois as palavras serão os elementos de justificação ou de condenação no dia do juízo. A nova vida , e o renovo experimentado pelo profeta, é a marca de um novo pacto de relacionamento para com Deus. Onde tanto  a palavra do profeta e muito mais a palavra do Senhor tem validade e eficácia para sempre.






CONCLUSÃO





     Existem alguns tabus que necessitam ser quebrados em nosso meio e em nossa época. Quando pensamos que uma patologia, ou no bom português mesmo, uma doença mental como a Depressão tem assolado tanta gente de tal maneira que até 2020 será a segunda causa de mortes no mundo. E muita gente tem padecido deste mal sem ter um acompanhamento específico de profissionais da área. Agora, mais do que nunca, ao tomarmos conhecimento que o que tem provocado uma onda de suicídio no meio evangélico, inclusive entre pastores, é a Depressão. Não basta tão somente a oração, mas é necessário o acompanhamento médico  e psicoterápico apropriado.


      Nós vivemos uma época de frenesi, caracterizada por excitação e delírio violento misturado com um pouco  de realidade. As pessoas hoje se indispõem contra qualquer um pelas razões mais esdrúxulas e absurdas. Hoje há crentes odiando e perseguindo crentes que não partilham das mesmas opções políticas do outro irmão. Há também crentes com transtorno de ansiedade, com Depressão e tantas outras patologias mentais. Muitas vezes, provocadas por situações como esta pela qual passou o profeta Jonas, a ponto de na sua súplica ao Senhor reconhecer que estava acometido de uma angústia tal que caminhava rumo a destruição total. 


      Não sou  eu que estou aqui para dizer que mesmo em meio a tantas dificuldades e angústias o Deus que se moveu de forma misericordiosa assim que o profeta se lembrou do Senhor. E o tirou milagrosamente daquele abismo de morte, reerguendo-o para vida. Este Deus é o mesmo que está dizendo hoje, por intermédio do testemunho do profeta Jonas, que também a nossa vida não precisa estar mergulhada nos problemas que mais assolam as  pessoa nestes tempos como Depressão, Stress, baixa auto estima, alterações de humor e tantos outros distúrbios mentais. E que ele é capaz de nos tirar de uma vida de opressão, ruína e perdição para uma vida de redenção e renovo.   


      




   



     



   



   


       
   

   

   



     


      








Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fiquem com a fé!!!

  Texto - Hebreus 12:1-16 Tema - Fiquem com a fé!!! ICT - Assim como essa grande nuvem de testemunhas do passado. É nosso dever e obrigação ...