Texto - I Pedro 2:9 

 Vos autem genus electum, regale sacerdotium, gens sancta, populus acquisitionis : ut virtutes annuntietis ejus qui de tenebris vos vocavit in admirabile lumen suum.

Ὑμεῖς δὲ γένος ἐκλεκτόν βασίλειον ἱεράτευμα ἔθνος ἅγιον λαὸς εἰς περιποίησιν ὅπως τὰς ἀρετὰς ἐξαγγείλητε τοῦ ἐκ σκότους ὑμᾶς καλέσαντος εἰς τὸ θαυμαστὸν αὐτοῦ φῶς
Mas vòs sois a geração eleita, o sacerdòcio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;

1 Pedro 2:9
Mas vòs sois a geração eleita, o sacerdòcio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;

1 Pedro 2:9

Heranças e desafios da Reforma Protestante para a Igreja contemporânea


     Não resta dúvida que subsistem heranças significativas desse riquíssimo período conhecido pela história como Reforma Protestante. E o primeiro desafio para a igreja contemporânea e evangélica é a preservação dessas heranças. Caso contrário, seremos cooptados novamente por algum tipo de onda ecumenista(Globalismo) e mais uma vez seremos alijados do papel de protagonistas em assuntos de natureza religiosa. Já que, e usando um jargão dispensacionalista, corremos o perigo de nos submetermos a um governo mundial.

     O que está muito em moda hoje é o uso de um termo conhecido como globalismo, ou os globalistas. Este termo geralmente é atribuído aos grandes empresários, banqueiros e as corporações que eles representam. E que se tornou uma espécie de poder supranacional. E a principal acusação que se faz ao atual papado, é que ele está a serviço dessa onda globalista. Mas, o que precisamos refletir é: Até que ponto tudo isso tem algum fundo de verdade? E pensando de maneira entrópica nos rumos que a história tem tomado. O que se pode observar como reação a esses rumos, é uma onda conservadora e radical em que o mundo ocidental tem surfado atualmente. 

     É fundamental que viajemos pelo passado. A única dúvida de minha parte nesta viagem, é o porto onde devemos atracar como primeira parada com o objetivo de tentar entender o nosso tempo. A princípio, se queremos fazer uma viagem exploratória, e, o objetivo, ou ponto final da viagem corre seríssimo risco de naufrágio, existe a necessidade de se demarcar alguns pontos de paradas para abastecimento e, quem sabe, reuniões que visam fazer uma avaliação dos prós e contras quanto a seguir na perseguição do alvo, do porto que é onde real e previamente queremos ancorar como reta final dessa empreitada. 

     Como foi dito antes esse período da Reforma Protestante é riquíssimo para a construção de um passado histórico com o qual venhamos como igreja evangélica e brasileira a nos identificar. Ao que tudo indica se chegarmos à primeira parada já me darei por satisfeito. Haja vista o imenso mar de nuances de que o assunto por si só se encontra cercado. Entretanto, se temos que começar a navegar em busca desse passado que reputamos como herança. Que seja por meio daqueles valores que se constituem e se reproduzem no dia a dia de nossas práticas, principalmente as litúrgicas. Desde que as mesmas nos remontem enquanto reconstrução de memória ao cenário europeu sem que tenhamos que passar nesse itinerário de volta pelo tempo, ao protestantismo norte americano e fundamentalista.

     Agora pouco, foi feita a leitura de um texto que nos serve de base para esta reflexão. Este ato é aquilo que se pode chamar de escolha aleatória(Me perdoem, mas a imagem que me salta ao olhos é daquela caixinha de promessas). E mesmo que eu ou você sejamos arremetidos a algumas passagens no texto sagrado a cerca da leitura e explanação da palavra(Neemias 8; Lucas 4:16-21). O tipo de afirmação que fiz chamando o ato de leitura e explanação da palavra de "escolha aleatória", num primeiro momento pode parecer esdrúxula. 

     Também pode causar algum tipo de mal estar em alguns de vocês. Por estar muito mais em harmonia com o princípio e hermenêutica reformadora do que com os dois textos bíblicos listados no parágrafo anterior. Ou seja, a hermenêutica reformadora não foi uma ferramenta forjada no século XVI. Ela não caiu de paraquedas neste período. Pode se dizer que ela alcançou o status de movimento histórico, porque também alguns outros acontecimentos de natureza histórica contribuíram para isso. 

     Personalidades das artes e ciências questionavam a visão monolítica que durante séculos dominou o mundo medieval. Paradoxalmente, este tipo de questionamento vindo de fora inexoravelmente influenciou a igreja em seu interior. Este tipo de influência pode ser considerada como caixa de ressonância àquela vitalidade adormecida e que ainda pulsava em seu interior na pessoa daqueles que foram historicamente considerados os pré reformadores da igreja.

     Sem sombra de dúvida herdamos alguns princípios reformadores a partir deste movimento do século XVI. Os principais pressupostos desse movimento reformador, de certa forma, foram sementes plantadas em séculos anteriores e que, agora, nas condições favoráveis de solo e clima puderam germinar. Algumas personalidades que surgem nesses períodos anteriores a Reforma, tinham sido objeto de muitas perseguições por defenderem algum tipo reforma no interior da igreja. Na história, essas personalidades ficaram conhecidas posteriormente como pré reformadores. É evidente que essa lista de pré reformadores é extensa, porém, ao me referir a eles tenham sempre em mente a figura de John Wycliffe(1325-1384) e John Huss(1372-1415).

  Os pré reformadores já questionavam a validade do dogma em assuntos como transubstanciação, purgatório, celibato, indulgências, o poder monárquico papal, e defendiam a escritura como única autoridade na igreja. Todos os pré reformadores que surgiram na igreja, que fazem parte de uma extensa lista, que embora não tenha feito menção dela com especificidade e em sua íntegra, eram homens que estavam dentro da igreja, portanto, faziam parte do clero. Assim como os dois pré reformadores citados de forma específica, Wycliffe e Huss. 

     O que esses dois pré reformadores fizeram ao questionarem alguns desses dogmas tem se perpetuado no seio do catolicismo até nossos dias. Um grande exemplo disto é o teólogo suíço Hans Kühn. Um crítico ferrenho da estrutura hierárquica católica e dos seus representantes: A cúria romana e o sumo pontífice. No caso de Kühn, ele aponta uma reforma que alcance a desconstrução desse modelo hierárquico de igreja forjado por Gregório Magno, no século VII.

     A questão do dogma sempre foi crucial para o desenvolvimento da igreja. Hoje, não tenho qualquer tipo de problema em afirmar que precisamos sempre de uma definição dogmática quando nos pronunciamos a cerca de artigos de fé. Porém, precisamos entender que o cristianismo não se resume ao dogma(SEEBERG, Reinold. Manual de doctrina cristiana. 31 p.). Entretanto, as fórmulas fixas da religião cristã recebidas pelos povos germânicos foram chamadas de dogmas. E era a única maneira destes povos se relacionarem com a antiguidade que eles não tinham. As quais foram mediatizadas pela igreja via teologia.

     Tive que abrir um parêntese nessa abordagem de viagem em caráter retrospectivo e histórico para fazer algumas considerações sobre o dogma. Mas uma coisa deve ficar clara para todos nós, é que a nossa primeira ancoragem nesta viagem que estamos fazendo acontece basicamente no ponto de declínio do período medieval. Esse período é também conhecido como baixa idade média ou idade média tardia. E a atribuição de ponto de declínio, a meu ver não pode transparecer algum tipo de perda de qualidade quanto a excelência da devoção cristã tal como os tradicionalistas católicos assim definem. Esse ponto deve ser visto como o desmoronamento de uma visão única e absoluta de mundo.

     Isto já se refletia nas ciências, na filosofia e nas artes. Por exemplo,  na música encontramos alguns representantes como Giovanni da Paletrina que se valia da polifonia na composição de suas missas cantadas. Outro exemplo que também pode ser dado, e este está diretamente ligado à minha formação em literatura. É a figura imponente de um homem chamado Dante Alighieri. Ele é do século XIII e já neste período ele escreve uma monumental obra conhecida como "A Divina Comédia." Detalhe, Dante escreve esta maravilha de obra em Italiano e não em Latim como era de costume. Com esse gesto ele foi fundamental para o desenvolvimento desta língua neo latina e para toda a Itália. A língua é tanto fator de integração nacional quanto elemento que contribui para a formação de uma nacionalidade.

     A esses ventos advindo das artes, ciências e também da filosofia, foi dado o nome de Renascimento. Eles marcam o fim de uma era chamada feudal(O que é e o que representou o feudalismo, você saberia responder?) e início de um período da história conhecido como era moderna. Logo, foi o feudalismo que caracterizou a idade média. E o Renascimento apontou o declínio desse sistema social que subsistiu desde o fim do império romano. Ou seja, para que efetivamente esse movimento de Reforma tomasse o vulto e a projeção histórica que tomou, questões tanto de dentro quanto de fora da igreja contribuíram para isso.

     Essa visão histórica como pano de fundo ensejada por uma pretensa viagem por este passado, só terá valido a pena se realmente nos apropriarmos desses princípios reformadores. Não quero aqui fazer apologias daqueles cinco pontos da Reforma, pois entendo que são resultados de desenvolvimentos posteriores e já se constituem como processo final na racionalização e sistematização do que foram os pressupostos do início deste movimento reformador. Acho que este assunto teria um aproveitamento melhor caso resolvêssemos estudar com especificidade o calvinismo.

     Mas, voltando novamente o foco para esta questão a cerca do principais pressupostos de formação e maturação dos princípios reformadores e o consequente rompimento com as bases do catolicismo romano e medieval, não se deve omitir o fato de que a geração de luteranos que sucede a geração de Lutero no interior da igreja incipiente e luterana. Empreendeu uma volta, pelo menos em tese ao método de se fazer teologia na idade média. Tanto que este período do luteranismo ficou conhecido como escolasticismo protestante(TILLICH, Teologia Sistemática. São Paulo, Ed. Paulinas. São Leopoldo Sinodal, 79 p.)

     Todavia, o meu foco nesta abordagem é tentar clarificar de uma forma generalizada  aqueles elementos embrionários que contribuíram decisivamente para que o movimento reformador do século XVI alcançasse o status de movimento histórico. Muito embora sua forma embrionária tenha florescido no interior da igreja com toda a característica de uma experiência mística e pessoal que foi essa fase embrionária. Foram seus desdobramentos e o terreno preparado desde fora dos muros dos mosteiros e abadias que contribuíram para que essa experiência mística de um monge agostiniano tomasse a forma de movimento histórico. Basicamente, o que fizemos até agora foi organizar uma narrativa a cerca de um evento ocorrido internamente no catolicismo do ocidente. Que tanto do ponto de vista da história secular quanto da visão do magistério da igreja foi considerado um cisma patrocinado por hereges.

     Outro dado que não pode ser esquecido jamais. Não se deve negar que houve um movimento de insurreição no seio do catolicismo. Mas, este movimento de insurreição batia contra uma espécie de poder monárquico, imperial e ditatorial que respaldado por um poder que emana do céu representado por um pontífice(Aquele que estabelece as pontes), e se interpõe na condição de mediador entre Deus e o homem inibindo assim a ação do Espírito divino como um dom dado aos homens e não a um homem em especial.

     Acho que a principal conquista, muito embora seja o elemento que vem causando os maiores transtornos para a igreja contemporânea e evangélica, a partir desse movimento reformado, foi a possibilidade dessa igreja a todo momento buscar uma identificação com as igrejas do Novo Testamento. Isto fez com que a busca pelo conhecimento das escrituras se tornasse imprescindível para todos invariavelmente. Vale lembrar que a crítica do movimento reformador não era necessariamente uma lutar para se estudar mais as escrituras sagradas. As escrituras sempre foram muito estudadas e pesquisadas, Lutero é uma prova disso. Por outro lado, esses estudos eram tomados de forma erudita e sem que o mesmo fosse democratizado.

     Qualquer tipo de desmando de um pastor, a despeito de nessa busca pela escritura se objetivar algo que respalde suas atitudes a cerca do governo da igreja, agora, e por meio dessa mesma escritura, pode ser refutado. Foi o desmonte desse quadro de poder monárquico na igreja que possibilitou ao povo o acesso a escritura e uma consequente liberdade das amarras de uma camisa de força que prevalecia por instrumentalidade de um método exegético e alegórico. Desde Gregório Magno que os estudos das escrituras foram sempre levados a sério desde que os mesmos fossem orientados e conduzidos a dar sustentação e relevância aos princípios previamente estabelecidos nos quatro primeiros concílios universais da igreja.

     Jamais houve algum tipo de negligência do catolicismo com relação a leitura e estudo das escrituras sagradas. Pelo contrário o estudo da Bíblia sempre foi incentivado. Os pressupostos para este incentivo tinham sempre um viés "ORTODOXO". Entretanto, este ensino das escrituras apenas tinha relevância desde que apontasse para a doutrina eclesiástica. Falar em ortodoxia ou ortodoxo neste período da igreja de Gregório Magno é estar afinado e fundamentado nos quatro primeiros concílios universais. Esse é um dos motivos pelos quais até hoje as igrejas do oriente trazem consigo a atribuição de ORTODOXA. E tal como acontecia no passado antes da cisão entre catolicismo oriental e ocidental. A base e princípio regulador de suas liturgias e doutrinas estão atreladas aos quatro primeiros concílios universais da igreja.

     Não se pode esquecer que Martinho Lutero era um professor e profundo conhecedor das sagradas escrituras. Por outro lado, sua formação enquanto monge, era agostiniana. Lutero era um homem que vivia angustiado mesmo estando literalmente dentro da igreja, ele fazia parte do clero. Este princípio está regulado pela FIDES IMPLICITA, o fiel crê naquilo que a igreja crê. Mesmo assim, tendo consciência das definições de credo da Santa igreja católica apostólica e romana, ele vivia cheio de inquietações.

    Foram justamente essas inquietações a cerca de sua salvação que cada vez mais o levavam buscar conforto e refúgio nas escrituras. Uma epístola que foi fundamental em sua transformação foi a epístola aos Romanos e a justificação dos pecados tão somente pela fé de que Paulo fala. O seu apego às escrituras em seus momentos de crise existencial, a influência da filosofia e pensamento agostiniano de uma incansável busca pela verdade, aliada a suas experiências pessoais de religiosidade mística forjaram a vida e pensamento deste homem que através de sua consciência se insurgiu contra o sistema hierárquico e ditatorial católico.   

     Os desdobramentos desse movimento reformador iniciado por Lutero não apenas provocaram o grande cisma da igreja no ocidente. Ele também foi inspirador de mudanças geo políticas na Europa  contribuindo diretamente para a formação e fortalecimento dos estados nacionais. Aflorou o sentimento nacionalista dos alemães. Alguns historiadores espanhóis dentre eles se destaca a figura de Maria Elvira Roca Barea, atribuem a Reforma Protestante o golpe político para uma unificação da Europa, inclusive o projeto de moeda única que já se construía neste período.

     Pra encerrar é bom que tenhamos em mente que a Reforma Protestante teve acertos e desacertos. Para a igreja e para aquele crente que vive em seu interior ela representou a recuperação daquele princípio que está no Novo Testamento de que igreja é uma comunidade de fé. E de que nela todos devem zelar por uma convivência pacífica e harmoniosa. Nada melhor para ilustrar esta fala do que a epístola de Paulo a Filemon. Nela, o apóstolo tenta aparar e dirimir as dúvidas quanto ao que esperar de uma relação senhor-escravo no contexto de uma relação fraterna entre irmãos em Cristo.

     A Reforma também recuperou o conceito de responsabilidade individual e subverteu a lógica vigente no catolicismo de que para crermos em Cristo, isto o fazemos via igreja e sua estrutura monárquica e institucional. Pelo contrário, é a partir de uma relação ou encontro pessoal com Cristo que aderimos a uma comunidade de fé(Igreja). A partir de então e somente neste contexto subscrevemos os princípios dogmáticos e doutrinários dessa comunidade de fé.

     Ela democratizou o acesso do povo de Deus às escrituras sagradas sob o argumento de que tanto a autoridade quanto a revelação divina estavam na Bíblia e que efetivamente não procedia o foco doutrinal católico de que para se ter acesso a revelação e ao Deus da revelação era necessário a mediação via magistério da igreja. Daí o uso e ênfase de termos que na acepeção da palavra são paradigmáticos para ambos os lados: Na proclamação_ KERYGMA, em detrimento do DIDAKHÊ_ ensino, magistério.

     O que a Reforma e o tipo de experiência advinda de uma relação com o dogma trouxeram, pode ser considerado como uma experiência trágica. Tenho usado muito neste texto essa terminologia(Dogma), mas tenho absoluta consciência do quanto ela é problemática e provoca em alguns setores do protestantismo uma espécie de mal estar. Independente de seu uso e dos conceitos que a este termos estão atrelados. Sabemos que ele tem uma imensa carga de sentimentos negativos, chegando até mesmo resultar em ódio histórico.

     Porém, o que é bastante por este momento exemplificarmos e essa tem sido minha principal preocupação é o fato de que as palavras enquanto signo linguístico não são de propriedade de quem quer seja. Elas fazem parte do léxico das muitas línguas que existem pelo mundo e dela fazem uso os seus falantes. A língua enquanto tratado de convenção de um povo é o principal e mais democrático instrumento de comunicação dos homens.

     E não resta dúvida de que Lutero e os reformadores que o sucederam se valeram deste instrumento como elemento de comunicação e transmissão da verdade. Além disso a imprensa como uma tecnologia de comunicação inventada pelo homem(Gutemberg) favoreceu na divulgação, propaganda e esclarecimento dos seus questionamentos fazendo com que as autoridades eclesiásticas de seu tempo ficassem de mãos atadas a cerca de uma eventual repressão por mais violenta que pudesse ser. 

     Por último, o que precisamos entender. E a Reforma contribuiu muito para isso, é o fato de que doutrina nenhuma, nem a do lado protestante, é revelada(TILLICH, Paul. Op cit 110 p.). Porém, há eventos revelatórios e situações que podem ser descritas via terminologia doutrinária. As doutrinas eclesiásticas quando separadas da situação revelatória da qual surgiram, carecem de sentido e acabam se tronando impositivas e heterônomas.



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Bibliografia 



TILLICH, Paul. Teologia Sistemática.Trad.Getúlio Bertelli S. Paulo-S. Leopoldo
      Ed. Paulinas-Sinodal. 725 p.

SEEBERG, Reinhold. Manual de Historia de las Doctrinas. Trad. J. M. Bonino.
       El Paso, Texas. Casa Bautista de Publicaciones. Tomo II. 471 p.
     

     

     

     
 

    

    

    

      

     

    

     

     

    












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