SOLA SCRIPTURA





     Faz algum tempo que objetivo a luz de algumas percepções desenvolver considerações e argumentos que levem em conta a ideia de que nossa expressão de religiosidade não está pautada tão somente por um livro. Aliás este é uma das principais linhas de abordagem e argumentos desenvolvido e defendido por Êmile Durkheime(DURKHEIME, Êmile. As formas elementares da vida religiosa. São Paulo, Ed. Paulinas, 1989. p.). Isto também não significa que a intenção ao redigir este texto tenha como objetivo deixar de lado toda uma tradição construída ao longo de muitos séculos sobre a hermenêutica bíblica. aliás, bem antes de uma definição do tipo sociológica e Durkheimiana quanto a escritura sagrada ser entendida como um livro de regras para a vida e religiosidade judaica e cristã. Este aspecto e conceito já se encontra bastante definido desde que se deduz conforme critérios hemenêuticos, que estamos falando de uma religião que se ensina e se aprende(FOHRER, Georg. Estruturas teológicas fundamentais do A. T. p. 14).  A rigor, a vida e experiência cristã, nunca esteve pautada apenas por este livro. Que no âmbito de uma vida cristã e religiosa, e seu impacto no encontro com as diversas culturas e povos da vida missionária dos primeiros cristãos. Principalmente naquela parte que cuidou da anunciação sob o espectro e formato de proposição para uma Nova Aliança, Novo Testamento. A qual constitui-se efetivamente de relatos de testemunhos de como as pessoas recebiam a palavra por meio dos ensinamentos do mestre. E posteriormente como se produziram os escritos a partir do encontro dessas pessoas tanto com o testemunho vivo daqueles que o ouviram, quanto com o relato oral de algumas dessas testemunhas ainda vivas. 

     Neste caso, em especial, estou me reportando, quando falo de texto sagrado, à Bíblia. É aquela antiga e sempre renovada percepção de que pelas características que nos cercam e que estão diretamente relacionadas a algumas expressões dessa religiosidade. Uma delas, e por ser um sistema religioso fundamentado em um texto que se reputa como sagrado. É que o cristianismo bem como o judaísmo e o islamismo e algumas outras religiosidades, não apenas estas que foram nominalmente listadas, são tidas como religiões de livros. Porém, demandam algum tipo de especialista para o seu manuseio e interpretação que atentem para as demandas daqueles que se colocam na condição de seus fiéis. Então, as percepções que doravante serão expostas têm um certo grau de composição histórico-hermenêutica. Pois visa acompanhar a natureza do desenvolvimento histórico de como se constrói o princípio Palavra de Deus até que o mesmo passa a ser identificado com os relatos contidos em um livro.

     Com relação a livros ou documentos tidos como sagrados, eles trazem consigo a percepção e entendimento de que são obras em que o seu autor, ou os seus autores, foram pessoas que em um determinado momento se sentiram iluminadas por algum tipo de inspiração ou vocação divina e, sob os auspícios dessa inspiração, quem sabe tomados por uma percepção intuitiva que desse relevância ao que chamamos de transcendência, e então produziram tais literaturas. São por isso mesmo reconhecidas como literaturas sagradas. O que me interessa a partir dessas palavras introdutórias é estabelecer um consenso a cerca da natureza desses escritos. Acho que quanto a isso não existe dificuldade alguma para se chegar neste consenso. Por outro lado, e especificamente quando a partir do consenso criado, nos reportamos de maneira mais específica a escritura que regula os princípios da fé, especialmente a cristã. Pois, é o que nos interessa neste texto. Existe a necessidade de uma maior contextualização desse princípio regulador.

     Históricamente esse princípio da escritura como elemento regulador da vida dos fiéis já fazia parte da vida pregressa da igreja antes da eclosão do movimento reformador do século XVI. A escritura, desde que as principais querelas quanto a sua definição canônica foram relativamente resolvidas, sempre foram objetos de estudos e de pesquisas(Os monastérios e seus monges copistas estão aí para reforçar este argumento). Ela era evidentemente, desde muito cedo, objeto tanto do estudo para a fundamentação dogmática e doutrinal dos pressupostos sobre os quais se apoiava a cristandade e a sua relação com a hierarquia e aqueles que a serviço dessa mesma hierarquia, bispos(SEEBERG, Reinhold. Manual de Historia de las Doctrinas, tomo II, p. 76) se antepunham como mediadores da graça e dos demais sacramentos da santa igreja católica e apostólica, porém, ainda não romana. Curiosamente, e por mais que a escritura vislumbre algum tipo de relação hierárquica entre a igreja e seus fiéis na literatura neo testamentária. Todavia, os escritos que melhor fundamentam essa experiência de relação hierárquica entre o fiel e a igreja encontram-se registrados em epístolas que não fazem parte do cânon. 

     Ainda não dá para se reportar a escritura, especialmente do Novo Testamento, no período conhecido como era dos Pais Apostólicos. O conceito de escritura ainda segue a dinâmica adotada pelo Novo Testamento quando ao fazerem menção à literatura do Antigo Testamento e a sua autoridade intrínseca. Muito embora os escritos dessa geração de bispos que sucedem aos apóstolos não sejam, ou não tenham atingido o grau de canonicidade. Pois, as principais características de composição dessas epístolas são as homílias. As quais dão uma complementariedade e são ao lado dos textos do Novo Testamento as fontes mais antigas que possuem como testemunho da fé cristã.  Mesmo assim, eles reproduzem com extrema facilidade os conceitos de fé e os costumes que prevaleceram na igreja desde as primeiras congregações(HÄGLLUND, Bengt. História da Teologia, p. 13). Ou seja, pelas razões que até aqui foram dadas, e, em virtude de que a esta altura da história cristã a composição destes livros ainda se encontre em uma etapa incipiente de formação e formatação tipicamente canônica. Para este momento seria inadmissível uma expressão e conceito como: "Sola Scriptura." 

     A oralidade dos testemunhos que era tradição apostólica ainda tem muito peso nesta fase de história igreja, além de ser considerada como autoridade decisiva de fé para a igreja e práticas congregacionais desde que, segundo Inácio, fosse mediatizada pela figura do Bispo(Ad Smirnenses 8:2). Não é difícil compreender a forma simples de organização hierárquica da igreja em torno da figura do Bispo. E se antes o episcopado enquanto valor de autoridade se equiparava aos presbíteros, ou colégio dos anciãos. Historicamente, sua figura vai se descolando e alcançando um grau maior de autoridade quando a congregação se reúne: "Ubi Christus ibi ecclesia" _ Onde está Cristo, ali está também a sua igreja(Congregação). E Este representado pela figura do Bispo(Apud.SCHOENBORN, Ulrich. Migalhas Exegéticas. São Leopoldo, Sinodal. p. 21)  Existe até mesmo o fato de que os Pais Apostólicos sempre fizeram menção em seus escritos dos quatro evangelhos. Portanto, e muito embora contribuam diretamente para a formação do Cânon através dos seus escritos ao reproduzirem no dia a dia e em suas homílias parte dessa tradição oral que entra na composição dos escritos neotestamentários. Ainda assim a se prevalecer o conceito de escritura, isso ocorre devido ao uso e referencia ao Antigo Testamento(Novum Testamentum in vetere latet, Vetus Testamentum in Novo patet.)*

     É evidente que o sentido de oralidade adquire o status de sua execução a partir do ponto de reunião do povo de Deus Intra muros ecclesiae**. Ali e justamente ali a Palavra é anunciação. Ali também, ela é a principal matéria do labor teológico. É bom que se esclareça que labor teológico intra muros da igreja é uma ocorrência que se dá por meio da liturgia. É no reconhecimento da autoridade do ressuscitado e o tratamento doxológico dessa obra que os primeiros crentes, também conhecidos como NAZARENOS, que dimensionamos essa teologia centralizada em Cristo. No evangelho de Mateus capítulo 6 e verso 13a encontramos as palavras de exortação finais numa orientação do próprio Cristo de como e de modo prático deveríamos buscar a Deus-Pai em oração. Esta oração, neste capítulo e evangelho em especial, revela o caráter educativo e catequético a que os crentes eram submetidos ao adentrarem às comunidades para as quais haverão de suceder aqueles que haviam partido. Por isso mesmo ela tem este formato doxológico e se encerra com um "AMÉM" enfático:    

13 - Et ne nos inducas in tentationem, sed libera nos a malo. Amen.


   Sola Scriptura a partir de uma abordagem reformadora ocorrida no século XVI é uma perspectiva oniabrangente  que a despeito de se objetivar e dar forma a seu caráter sintético, pode mascarar algumas outras situações que, a rigor, estavam presentes no interior da igreja. E, neste caso, vale dizer que por causa de seu caráter de racionalização doutrinal, pode não representar a riqueza e o teor revelacional dessas comunidades que ficaram no passado e início da era cristã. Sola Scriptura no período da Reforma é o contra ponto dos abusos hermenêuticos que se fizeram da Tradição, diga-se de passagem, no mundo ocidental. Neste ponto, este princípio se constitui num grande emblema e numa herança da qual não podemos sob hipótese alguma abrir mão. Por outro lado, enquanto marco regulador e balizador de nossas ações mediadas pelo conhecimento das escrituras. Essa racionalização é própria daquele tempo e sintetizou sim para aquele tempo esse elemento revelacional da escritura. Essa é a maneira que até aqui tenho encontrado para estabelecer um paralelo entre uma época conhecida como PATRÍSTICA e o conceito de escritura dessa época com o conceito de escritura que rivalizará com o que se fez da tradição no período da Reforma.

     Não há como não nos maravilharmos com a vitalidade da igreja que Cristo nos legou. A Reforma teve como principal característica essa vitalidade que fez com que a igreja se abrisse e se expandisse de uma visão monolítica de mundo e dela própria que tinha até aquele momento. A igreja estava se asfixiando cada vez mais e chegou o momento em que ela precisava deixar-se ventilar pelo sopro do Espírito. Aquela visão tomista de se aliar os conceitos de fé com a razão, via de regra, tendo como ferramenta o sistema filosófico aristotélico fazia da escritura apenas um elemento de apropriação de verdades objetivas e devidamente racionalizadas. A vitalidade lembrada neste texto ao se aludir a era patrística onde o conceito de palavra de Deus ainda se encontra entranhado e misturado com o testemunho vivo daqueles ministros que presenciaram a manifestação do Filho em sua encarnação(Lucas 1:1-2) continuava latente tal como se estivesse em um momento de maturação apenas se preparando para que no tempo oportuno pudesse florescer com aquela característica que é apenas sua, isto é, com vitalidade proporcionada pela ação do Espírito divino. 

      O sentido e aplicação de Paulo em II Coríntios 3:6 é de que não apenas a letra representada pela escritura de sua época, Antigo Testamento pode nos matar por asfixiamento. E como alternativa Deus nos oferece a partir de um relacionamento pessoal com Ele, desde que seja mantida e preservada a sua soberania, a capacitação pra que sejamos renovados e arejados. Para tanto precisamos reconhecer as nossas limitações. Não temos qualquer tipo de auto suficiência quando o assunto é o fato de que somos ministros da palavra de Deus a qual não se restringe a sua forma escrita e racionalizada. Sem essa relação mística e intuitiva a partir desse relacionamento com Deus não temos de nós mesmos nenhuma capacitação que seja propícia a nos transformar em ministros da palavra. Quando o assunto é revelação e esta mediada por Cristo, aquela capacidade inata de pensarmos a cerca de nós mesmos, não é suficiente. Então, a capacitação vem do alto. Logo, a mera forma da Lei, traduzida, ou representada pela letra(Gramma)*** pode nos matar. Caso não tenhamos o substrato do Espírito que nos foi outorgado como emblema em nossos corações(II Coríntios 3:3).

    Após estas considerações, será factível a afirmação de que além do substrato escriturístico, o profetismo, sua vitalidade e sobrevivência carece essencialmente dessa abordagem KERIGMATICA? A Palavra de Deus do ponto vista escriturístico e canônico tal como a conhecemos hoje e que se constituiu como um dos axiomas fundamentais da teologia da reforma: "Sola Scriptura", é produto da ação efetiva do Espírito divino, e portanto, devemos torná-la intocável e objeto de veneração e zelo como o judaísmo faz com a TORAH? Ou conforme o que Paulo nos adverte quanto ao extremo e excessivo zelo pela letra que, afinal de contas, pode nos matar? É fato que o surgimento e a abordagem do profetismo não está condicionado ao aspecto ditatorial de um livro. A escritura é a REGULA FIDES enquanto elemento e instrumento depositário da Revelação e dá testemunho tanto da própria Revelação quanto da maneira como recebeu e tem guardado essa Revelação.

      A escritura, muito mais que guardiã da revelação, do ponto de vista prático, é inspiradora de comportamentos. Desde que a tratemos conforme a ótica vigente de uma escatologia, ou quem sabe até mesmo enquanto filosofia de história. Neste caso, existe a necessidade em se chegar àquele consenso de que ao me ver no dilema entre continuar com uma vida como a que levo e todos os seus males contingenciais que é próprio de cada um de nós. Em um ato de mudança de meta, de rumo, de direção para  o que vinha fazendo até o exato momento que dou um basta a tudo isso. E aceito diante de um convite do mestre a caminhar com Ele andando sob a tutela de seus ensinamentos. Ela propõe uma espécie de comportamento e postura ética. Para tanto também propõe um novo nascimento, nova vida. O diferencial nesta proposição da escritura, é que para se desfrutar dessa nova vida é necessário sacrificar a velha, e para se sacrificar a velha basta tão somente uma relação e encontro místico com Cristo.    

     Por outro lado, há uma espécie de ação inibidora do profetismo neste emaranhado de conceitos e racionalizações a cerca da Escritura viabilizados no seio da igreja, enquanto escritos sagrados e o conceito de escritura enquanto abstração da mesma em sua forma escrita. Barth faz alusão a II Confissão Helvética, em seu primeiro capítulo quando no artigo que trata da pregação da Palavra de Deus(BARTH, Karl. Introdução a Teologia Evangélica. São Leopoldo, Sinodal, 1981. p. 113). Ali, ele adiciona ao contexto em que a palavra haverá de ser pregada a ideia de ANUNCIATIO _ Anunciação. Ele impõe ao sentido de anunciação o caráter soberano do que se anuncia, a palavra que por vontade própria quer refletir-se, quer ecoar ela mesma. Isto independe de uma ação efetiva do homem. Ao que parece neste novo ordenamento intra muros ecclesiae, o homem não tem papel proativo, já que como um servo, sua maior honra é servir a outro. A figura do profeta é substituída pela figura do ministro que segundo o próprio Barth na atual conjuntura da igreja pode se equiparar ao trabalho de um serviçal, ou DIÁKONOS. A expressão que se vale quando se trata da ministração da Palavra de Deus no interior da igreja é a de um serviçal que presta serviço ao Ministerium Verbi Divini.

     Digamos que haja um espectro de luz e seu raio de ação na base de uma cosmologia como a que vislumbramos desde a igreja, não enquanto instituição e povo de Deus que em parte ela é. Mas, desde uma igreja enquanto encontro onde Deus fala e apenas o ouvimos por sabermos que é realmente Ele que fala. Quando a partir dessa constatação começamos a refletir teologicamente ao mesmo tempo em que reproduzimos por experimentação própria do mesmo tipo de situação por que passaram profetas e apóstolos quando estes também se encontravam com Deus e faziam deste encontro a anunciação de sua palavra. Em algum momento desse processo, talvez por conta da sedução da contemplação. Nos vimos também seduzidos pelo interesse de demarcarmos, isolarmos e conservarmos algo de tamanha complexidade e que vou chamar simplesmente de REVELAÇÃO. Foi a partir deste momento que o conhecemos. Cresceu também o interesse de se preservar e perpetuar este tipo de encontro e para tanto nos valemos de um instrumental capaz de efetuar e alcançar tal objetivo. Ao que chamávamos de situação limite nesta relação com Deus, passamos a chamar pelo nome de Teologia e foi justamente aí que ela(Teologia) perde seu rumo. Como consequência, o próprio desenvolvimento de uma visão proativa do homem a relega para um papel secundário e historicamente ela deixa de ser a rainha das ciências. 

     Esta é uma das consequências enquanto efeito dominó do desmoronamento de um mundo montado cosmologicamente de maneira monolítica com base em uma visão verticalizada, porém imposta proativamente a partir do homem. Deus não poderia ser percebido num cenário reproduzido pelo homem e de fato não se faria presente em tais circunstâncias. Igreja deve ser a celebração do encontro com Deus. Para se falar de encontro é necessário que a outra parte, neste caso, o nosso lado, esteja preparada. Porém estar preparada a parte que compete a nós não significa a idealização de um ambiente. Significa antes de tudo sabermos do desprendimento divino que soberanamente vem até nós, fala conosco e temos a consciência de que o ouvimos. Isto não é diálogo até porque não estamos e nunca estivemos em condições de ponderar absolutamente nada quando com Ele nos encontramos. Afinal de contas, devemos e temos a obrigação de saber que ao nos sentirmos seguros e confiantes de que podemos ir ao encontro com Deus, avançamos neste objetivo de querermos conhecê-lo. Porém, há um certo limite e o limite é aquele em que temos a consciência de que nosso papel e função num determinado momento do nosso relacionamento com Deus é nos mantermos calados(BOFF, Leonardo. A trindade e a sociedade. Petrópolis, Vozes, 5a edição, 1999. p. 19).

     Para concluir, é fundamental que se construa o entendimento de que a igreja é o resumo e relato de uma situação encontro onde de fato Deus fala. Sabemos que é Ele quem fala e por isso o ouvimos. Entretanto, todo e qualquer tipo de conceituação de igreja que leve tão somente em consideração o seu acontecimento de natureza histórica e social na base de um ajuntamento de pessoas e sob a égide de um livro que dita regras cerimoniais para este tipo de ajuntamento. Consiste de uma análise superficial construída de uma perspectiva EXTRA MUROS ECCLESIAE. E acho que este não é o verdadeiro sentido dela enquanto dádiva divina. E muito menos representa a sua real e verdadeira natureza. Para ser e continuar sendo dádiva divina a igreja tem que revelar esta natureza divina. Mas, que em determinados momentos o próprio homem se encarregou de tentar ofuscá-la. O movimento reformador do século XVI, no exato momento que torna público seu protesto revelou essa vitalidade que nela se encontrava, mas que tinha sido deixada de lado. É o que chamo de vitalidade revitalizada e impulsionada pelo Espírito a luz desse princípio SOLA SCRIPTURA.

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* Novum Testamentum in vetere latet, Vetus Testamentum in Novo patet. - O Novo Testamento está no Antigo, O Velho Testamento está no Novo.

**  Intra Muros Ecclesiae - Dentro dos Muros da Igreja.

*** GRAMMA - Relativo a letra em grego. Termo que dá origem ao palavra de origem latina GRAMÁTICA.

**** Regula Fides - Regra de fé.

***** Predicatio verbi Dei est verbum Dei - A pregação da Palavra de Deus é Palavra de Deus.   
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 BIBLIOGRAFIA


FOHRER, Georg. Estruturas teológicas fundamentais do A. T. Trad. A. Cunha.
         São Paulo, Ed. Paulinas, 1982, 392 p.

DUSRKHEIME, Êmile. As formas elementares da vida religiosa. Trad. J. P. Neto.
        São Paulo, Ed. Paulinas. 1989, 536 p.

SEEBERG, Reinhold. Manual de historia de las doctrinas TomoII. Trad. J. M. Bo-
        nino. El Paso, Texas, C. B. de Publicaciones. 2a edição, 1967, 471 p.

HÄGGLUND, Bengt. História da Teologia. Trads. M. L. Rehfeldt, G. K. Rehfeldt.
        Porto Alegre, Concórdia SA. 1981. 370 p.

SCHOENBORG, Ulrich. Fé entre história e experiência.
        São Leopoldo, Sinodal. 1982, 229 p.

BARTH, Karl. Introdução a teologia evangélica. Trad. Lindolfo Weingärtner.
       São Leopoldo, Sinodal, 3a edição. 1981, 125 p.

BOFF, Leonardo. A trindade e a sociedade.
       Petrópolis, Vozes, 5a edição. 1999, 296 p.


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